Primeiro de Janeiro de 20 de Dezembro:
"Para Narciso Miranda, os cidadãos têm “todo o direito” de participar na vida pública e de se candidatarem. Além disso, admite que não tem “a estatura” nem “a dimensão” para que alguém pondere mudar a lei eleitoral. Guilherme Pinto também não concorda com a “restrição nas escolhas”. Por Pedro Miguel Rodrigues
A notícia veiculada, na semana passada por um jornal diário, sobre o possível entendimento do PS/Porto relativamente a uma proposta social-democrata que visa alterar as regras das candidaturas autárquicas independentes, com a introdução de um período mínimo de não militância para que se possa avançar como independente está a gerar alguma discussão, principalmente em Matosinhos, tendo em conta a provável candidatura independente de Narciso Miranda.
O ex-autarca de Matosinhos considera estas notícias “fait-divers políticos que nada qualificam a democracia e a vida pública”. Narciso Miranda descarta a possibilidade de serem os “militantes” os protagonistas, mas as pessoas que “têm como objectivo segurarem os lugares e de quererem tachos”. Num tom irónico, continua, afirma que “nem sequer se justifica e muito menos eu mereço, porque não tenho a estatura nem a dimensão que me querem dar, para alguém tentar fazer uma Lei, que segundo alguns dizem é só por minha causa”. Além disso, Narciso Miranda continua e diz: “O Bom Jesus os ilumine e a estas mentes mais mesquinhas e perturbadoras para não continuarem a aglutinar tanto a participação dos cidadãos"
1 comentário:
Parece que Narciso Miranda foi alvo de um atentado perpetrado na Rua Gonçalo Cristóvão.
Foi ontem sábado, 22 de Dezembro, pelas 17.30h.
Suspeita-se de elementos ligados ao gangue da Ribeira e a cargo dos seus inimigos políticos.
Apesar da perda de sentidos no Hospital Pedro Hispano conseguiram garantir a sua recuperação pelo que se encontra estável.
Quando entrava no Hospital disse em jeito de humor: "Só espero que os médicos sejam independentes".
A acção dos médicos não deixa de ser medonha já que pelos Paços do Concelho o champanhe já jorrava.
Mas, enfim já que estava aberto bebeu-se na mesma.
Fora a brincadeira: foi mesmo ao Hospital por causa de um pequeno acidente que se pensa não ter origem criminosa.
Penso que ainda não é desta!
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