quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cobertura em directo do mega-jantar de aniversário e apoio à Candidatura de Narciso Miranda

Hoje, pelas 20 horas, 2700 matosinhenses juntam-se no Centro de Congressos e Desportos de Matosinhos para apoiar a candidatura de Narciso Miranda à Presidência da Câmara Municipal de Matosinhos, assim como para celebrar o 60º aniversário do Candidato.

Este evento terá cobertura em directo pela internet - através da conta Twitter, do sítio da Candidatura e através da plataforma LiveStream.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

Em nome da verdade

Artigo de opinião publicado hoje, no jornal "Matosinhos Hoje".

Sempre fui defensor de que se fale, em qualquer que seja a circunstância, a verdade. Mais do que apenas um defensor, sempre fui praticante desta filosofia, que, para mim, sempre se assumiu como uma verdadeira filosofia de vida. Os cidadãos sabem disso. Os matosinhenses sabem que comigo é assim. Os matosinhenses confiam. Sabem que, comigo, onde existe uma família com problemas, eu estou lá. Eu ouço, eu vejo, eu actuo. Porque eu sou, como sempre fui, pela verdade. (...)



E é em nome do rigor e da verdade que abordo este tema, em consequência de um outro artigo publicado neste mesmo jornal, escrito por um outro cronista que, tal como eu, aborda semanalmente os mais diversos temas. A verdade é que tenho evitado tecer comentários aos artigos dos outros. Sou um homem de espírito aberto, assumidamente cristão, percebo as fragilidades do ser humano e, embora não esqueça, tolero.

Existem, no entanto, situações que não podemos deixar passar, pela falta gritante de rigor e verdade. Os cidadãos estão cansados da falta de verdade. Os cidadãos estão cansados da distorção dos factos, conforme o que interessa, perversamente, a cada um.

E o facto é que, em consequência de uma questão levantada por mim, enquanto candidato independente à Câmara de Matosinhos, sob a sigla “NARCISO MIRANDA MATOSINHOS SEMPRE”, a Comissão Nacional de Eleições (CNE) veio reconhecer que, de facto, a actual lei que regula o financiamento das campanhas eleitorais, coloca em causa o princípio da igualdade das candidaturas.

O facto é que as candidaturas independentes estão a ser, realmente, prejudicadas relativamente às candidaturas sustentadas pelos partidos políticos.

O facto é que o que está em causa não é a recuperação do IVA, também, e tal como as candidaturas partidárias. Se todos os cidadãos pagam IVA, também os partidos deviam pagar. No entanto, a partir do momento em que se abre uma excepção para as candidaturas dos partidos, essa excepção também deveria aplicar-se às candidaturas independentes, senão a verdade é que uns ficam numa situação de privilégio relativamente aos outros.

O facto é que, por muito difícil que possa ser de acreditar, a verdade é que, neste país, ainda se cometem injustiças destas, que em nada dignificam o verdadeiro sentido da Democracia.

E o facto é que as candidaturas independentes existem, são cada vez mais e vão muito para além daquelas às quais alguns querem continuar a associar este movimento criado por Grupos de Cidadãos Eleitores. Talvez porque isso lhes interesse. Talvez porque a verdade dos factos para eles seja aquela que mais convém na altura, e não aquela que é real. E a realidade é que posso apontar apenas alguns exemplos de várias candidaturas e movimentos independentes existentes um pouco por todo o país: Alfredo Barroso – Redondo; João Paulo Trindade – Alvito; Eduardo Marcelino – Alcanena; José Vitorino – Faro; Vítor Peixoto – Odivelas; José Marques – Sabrosa; Manuel Coelho – Sines; Miguel Summavielle – Fafe.

São apenas alguns exemplos. E, portanto, reduzir as candidaturas independentes a uns cinco nomes mais mediáticos é, sem dúvida, querer distorcer a realidade em nome de interesses que em nada servem os cidadãos, ou dignificam a seriedade que os cidadãos merecem, sobretudo de quem, ao escrever semanalmente num jornal, forma opiniões.

Uma última nota: questiona este mesmo cronista sobre a forma como os candidatos independentes “servem os cidadãos”. Eu, apenas, pergunto: servir os cidadãos foi o que este executivo camarário fez, ao longo destes últimos quatro anos? Servir os cidadãos foi a falta de investimento deste executivo? Servir os cidadãos é substituir as placas por obras? Servir os cidadãos é gastar o dinheiro dos cidadãos em festas, em tendas, em jantares e não construir uma casa, uma creche, um pavilhão, uma piscina, um lar ou um centro para a terceira idade? Servir os cidadãos é não criar novos empregos?

É óbvio que não. Eu sei. Eu digo-o. Eu falo verdade.

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Juntos por “Matosinhos Sempre”…

Todos os que me conhecem, e os matosinhenses conhecem-me bem, sabem que sou um homem de afectos. Sempre valorizei, ao longo das quase três décadas em que presidi ao município de Matosinhos, acima de tudo, as pessoas, os cidadãos. Até porque cedo aprendi com os próprios matosinhenses a ser assim. E os cidadãos sempre reconheceram isso e sempre tiveram bem presente que estava – como estou – ao lado deles e a lutar pelos interesses deles.


Na política, como na vida, fiz questão de ser assim. E a recompensa chegou sempre através do apoio dos matosinhenses. O mesmo apoio que, talvez mais do que em qualquer outra ocasião, sinto, agora, desde que decidi – uma vez mais por amor a Matosinhos e aos matosinhenses – candidatar-me, como independente, à Presidência da Câmara de Matosinhos, com o nome de NARCISO MIRANDA – MATOSINHOS SEMPRE.
Fi-lo em resposta a um desafio dos cidadãos que não queriam mais ver Matosinhos estagnado. Fi-lo, porque os matosinhenses me merecem isso. E é, por isso, para mim, extremamente gratificante ver que este sentimento é recíproco. Estou, como sempre estive, ao lado dos matosinhenses e tenho-os, como sempre tive, do meu lado.
No próximo dia 30 de Julho, vou festejar, por isso, o meu aniversário ao lado de todos eles, ao lado dos meus amigos, de todos os que – e são já muitos – os que fazem questão de, de uma forma espontânea e sincera – estar, uma vez mais, do meu lado. Não só a comemorar esta data especial, como a mostrar o seu apoio à candidatura que encabeço e que tem como objectivo, acima de tudo, fazer com que Matosinhos retome o Rumo do Futuro e volte a ser um concelho onde se respira o progresso e o desenvolvimento sustentado que eu, junto com os cidadãos, sempre lutamos para conseguir. E conseguimos. Ao longo de quase três décadas.
Já falta pouco e as inscrições para um jantar, que é pago por todos aqueles que fazem questão de marcar presença, já ultrapassaram todas as expectativas mais optimistas. O Centro de Desportos e Congressos de Matosinhos é o maior espaço do concelho para acolher eventos deste género. E a verdade é que começa já a tornar-se pequeno. Muitos são os que têm ido à sede da minha candidatura e muitos são os que diariamente telefonam a dizer que fazem questão de estar presente.
É bom sentir este apoio, esta amizade e este companheirismo por parte dos matosinhenses. É muito bom. Os cidadãos vão, porque querem deixar bem claro que não existe clima de medo e de chantagens que os impeçam de mostrar o que querem e quem querem para Matosinhos.
Mais uma vez, os matosinhenses vão mostrar, assim, o que valem, a força que têm e o carácter que ninguém consegue comprar. Vamos, no dia 30, aproveitar para recuperar energias para o trabalho intenso que ainda temos pela frente, até às eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro. Da minha parte, tenho a certeza de que este vai ser mais um daqueles momentos em que me vou inspirar na força dos matosinhenses para seguir em frente, para continuar de mangas arregaçadas e conquistar esta vitória para Matosinhos.
Sei que o vou ver, portanto, no Pavilhão de Desportos e Congressos, no próximo dia 30. Vai ser para mim uma honra poder contar com a sua presença e dividir consigo mais este momento especial da minha vida. A sua presença no meu dia de aniversário, mas, sobretudo, o seu apoio à minha, à nossa, candidatura é, para mim, fundamental. Vamos, juntos, provar que, de facto, por “MATOSINHOS SEMPRE” na senda do desenvolvimento e do progresso não poupamos esforços. Vamos, juntos, provar que a força de todos os matosinhenses vai permitir-nos acabar com os desperdícios e RETOMAR O RUMO DO FUTURO, DO RIGOR, DA CONFIANÇA E DA ESPERANÇA para os mais desfavorecidos, os mais Jovens, os mais idosos e as famílias sem emprego.

Narciso Miranda Matosinhos Sempre
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terça-feira, 21 de julho de 2009

Os matosinhenses estão no terreno

Ao contrário do que tem acontecido ao longo destes últimos quatro anos, em que Matosinhos parou, desde que estou no terreno, agora como candidato independente à Presidência da Câmara de Matosinhos, Matosinhos não tem parado. E como tem sido extremamente gratificante assistir à participação activa dos cidadãos, dos matosinhenses, neste processo que iniciamos e que tem como principal objectivo retomar o rumo e recolocar Matosinhos no caminho do progresso e do desenvolvimento do qual nunca deveria ter saído.



Sempre soube, porque sempre fui testemunha disso e porque sempre o senti na pele, que os matosinhenses são cidadãos generosos, solidários e exigentes naquilo que querem para a sua terra. E a verdade é que, cansados da estagnação para a qual o concelho foi, nestes quatro anos, atirado, os matosinhenses mostram, agora, o que querem, tomam a frente e, mesmo com todas as “camufladas” chantagens, com o sentimento de medo e repressão que paira, infelizmente, no ar, os cidadãos não se cansam de dizer “basta” e sair, também eles, para o terreno.
E têm sido várias as iniciativas para retomar o rumo de Matosinhos em que os matosinhenses têm feito questão de marcar presença activa. Ainda recentemente, numa mega operação das cerca de 12 mil assinaturas que são precisas para formalizar a minha candidatura como independente à Câmara de Matosinhos, os matosinhenses mostraram o que querem e o que valem. Numa mobilização espontânea, foram recolhidas, num só dia, milhares de assinaturas. E, de facto, são gestos como este que me dão a certeza de que estamos no caminho certo. De que a candidatura “NARCISO MIRANDA MATOSINHOS SEMPRE” é, a cada dia que passa, cada vez mais a candidatura dos matosinhenses. De todos os matosinhenses.
E é essa mesma vontade de estar do lado de quem conhecem bem, de quem conhecem o trabalho desenvolvido e a obra feita, que tenho sentido, também, na adesão crescente a um jantar de apoio e aniversário que, também de uma forma espontânea e muito participada, estão a organizar para mim e que me tem deixado extremamente sensibilizado.
No próximo dia 30, no Pavilhão de Desportos e Congressos de Matosinhos vou ter, assim, o prazer de reunir muitos amigos, que fazem questão de estar e partilhar comigo esta data. As inscrições não têm parado e, de facto, têm-me deixado sem palavras. Muitos são os que têm ido à sede da minha candidatura e muitos são os que diariamente telefonam a dizer que fazem questão de estar presente.
E não pensem, os que têm o hábito de interpretar este tipo de movimentação dos cidadãos da forma mais errada e com a malícia que os caracteriza e o que os cidadãos distinguem bem e repudiam, que vamos encher camionetas para levar as pessoas ao jantar. Não. Os cidadãos, os amigos vão, porque fazem questão de mostrar a sua solidariedade, porque querem lá estar. E são muitos já. Muitos a quem só posso agradecer e dizer que foi também por isto, pela generosidade dos matosinhenses, que aceitei o desafio que me lançaram de me voltar a candidatar e não consegui ficar de braços cruzados a ver a qualidade de vida dos cidadãos a ser relegada para último plano.
Vamos, por isso, em frente. Temos, até Outubro, ainda muito trabalho. Vamos continuar de mangas arregaçadas e no terreno a construir, desde já, um futuro melhor para todos os matosinhenses. Vamos retomar o rumo. Para que, depois de Outubro, depois das eleições autárquicas, Matosinhos e os matosinhenses possam voltar a sentir a tranquilidade de terem à frente dos destinos do concelho quem sempre se pautou pelo rigor, pela confiança, pela credibilidade e, acima de tudo, pelo respeito pelos cidadãos.

Narciso Miranda Matosinhos Sempre
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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Manifestações que me emocionaram

1. No Domingo passado, participei em algumas iniciativas de relevante importância, mas gostaria de salientar duas de grande impacto popular, mas, também, de fé.
Em primeiro lugar, de manhã participei na 5ª Meia Maratona Internacional de Matosinhos. Creio, a avaliar pelos comentários que ouvi, que me portei bem.
Mas o que quero destacar é a capacidade de organização e realização desta corrida. E gostaria de salientar, correndo o risco de ser injusto com muitos, o Paulo Catarino e a Rosa Mota. De facto, demonstraram que são corredores de fundo. Estão de parabéns e merecem o meu apreço.



Aliás, a adesão dos corredores, dos cidadãos, dos muitos que assistiram, só não teve ainda mais impacto e relevo por alguns protestos pelos inconvenientes provocados por quem circulava de automóvel. A estes dir-lhes-ei apenas: tenham paciência, estas iniciativas também são muito importantes.
Depois, participei nas Festas do Mártir S. Sebastião. Tive oportunidade de participar na grandiosa procissão e avaliar a fé intensa e renovada da nossa gente do mar ao seu padroeiro. Convém salientar que participei porque sou Presidente da Assembleia Geral da instituição que organiza as festas. Fi-lo com gosto, com prazer e porque não dizer, também com fé. E vi a maneira como as pessoas se envolveram, se empenharam, se entusiasmaram e sentiram esta manifestação de fé, de respeito e de homenagem à nossa gente do mar.
É verdade que senti calor humano. É verdade que ouvi mensagens calorosas, apoio e até aplausos. Mas é verdade que tenho de ler isto como incentivos, motivações, como mensagens de força para a caminhada que temos pela frente. Creio bem que estas notas que me transmitiram foram, também, mensagens de fé. Fé de se retomar o rumo do rigor, da experiência e da responsabilidade.

2. Sei que não deixa de ser compreensível, mas, nos meus contactos diários com os matosinhenses, confirmados por estudos de opinião, constatei uma realidade que é preciso começar a “desmontar”, para que os cidadãos possam, em Outubro, nas próximas eleições autárquicas, exercer o seu direito de escolha de forma livre e transparente.
Os matosinhenses conhecem-me bem. Sabem bem quem sou e sabem bem distinguir o trabalho por mim desenvolvido à frente dos destinos de Matosinhos, ao longo de quase três décadas. Mas a verdade é que, tal como nunca o escondi, sempre o fiz ao serviço do PS e fi-lo sempre como socialista de alma e coração que sou. Talvez por isso, a verdade é que, ainda hoje, alguns cidadãos que dizem ir votar na minha candidatura, como independente, a Presidente da Câmara de Matosinhos, pensam que para o fazer têm de votar no PS, o que não corresponde à verdade.
Pela primeira vez, existe em Matosinhos, uma candidatura independente. A candidatura por mim encabeçada e que surge sob a sigla “NARCISO MIRANDA MATOSINHOS SEMPRE” e a palavra NARCISO, no local dos símbolos partidários. E é preciso que os matosinhenses tenham cada vez mais consciência disto.
É de fundamental importância, por isso, este esclarecimento para que não haja dúvidas que no boletim de voto para as eleições autárquicas de 11 de Outubro, a minha candidatura surgirá desta forma, para que todos os que queiram votar em mim e na candidatura que irá permitir a Matosinhos retomar o rumo do rigor, da credibilidade, da confiança e da esperança o possam fazer sem dificuldades.
Até porque eu compreendo, de facto, que possam ainda existir este tipo de confusões. Afinal, tal como já o disse, sempre fui um homem de Partido, do Partido Socialista e, mesmo agora como independente, tenho o apoio de centenas de militantes do PS, como o comprovei ainda esta semana, num acto público que muito me emocionou.
Perante cerca de 70 militantes das várias secções do PS do concelho de Matosinhos, recebi um dossier com as assinaturas de cerca de 700 militantes socialistas, devidamente identificados através das secções do PS do concelho onde militam e o respectivo número de militante que quiseram, desta forma, demonstrar o seu apoio inequívoco à minha candidatura como independente à Câmara de Matosinhos.
E muito mais gratificante para mim foi receber este dossier das mãos do fundador e do militante nº 1 do PS de Matosinhos e primeiro vereador eleito no tempo do MFA para a Câmara de Matosinhos, Júlio Vasconcelos. Uma personalidade como esta dizer-me que o faz porque “acredita que sou a única pessoa capaz de retomar o rumo de Matosinhos e levar à prática o programa socialista baseado nos princípios e nos valores do rigor ético e da solidariedade”, deixa-me extremamente sensibilizado.
Este acto público ficou, aliás, marcado por intervenções de vários militantes do PS do concelho que em muito me emocionaram e que, acima de tudo, provaram, uma vez mais, que não são os militantes do Partido que estão “a dormir”, que estão “anestesiados”, mas alguns dos seus dirigentes.
Mais uma vez, caso para dizer, tal como o tem vindo a dizer Mário Soares, ao longo do último ano: “Meus caros socialistas, quem avisa, amigo é”.

Narciso Miranda Matosinhos Sempre
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Os matosinhenses têm memória

Aprendi a amar Matosinhos, essencialmente, pelas pessoas. Aprendi, ao longo dos anos, a respeitar os matosinhenses pelo carácter, pelos valores da solidariedade, pela generosidade. A mensagem que aqui transcrevo é um bom exemplo disso mesmo e deixou-me extremamente sensibilizado. O meu caro amigo Carlos Fangueiro escreveu-o no site oficial da minha candidatura – www.narcisomiranda.com - e, pelo seu conteúdo, por vir de um matosinhense que ama e, tal como eu, quer o melhor para a sua terra, quis partilhá-la com os meus caros leitores.
Obrigado Carlos Fangueiro. Como é gratificante receber mensagens como a sua, um matosinhense que nos encheu sempre a todos de orgulho e que tão bem representa e honra tudo aquilo que os matosinhenses são.



“Caro Presidente,
Apelido-o assim porque para mim sempre foi e sempre será o meu presidente... Aquele que realmente trabalhou para o desenvolvimento da minha terra, aquele que teve a força e a capacidade de transformar uma pequena vila, nesta fantástica cidade que me viu nascer...
O meu nome é Carlos Fangueiro, sou profissional de futebol, hoje a defender as cores do S.C.Beira Mar. Tenho comigo um trajecto algo longo e marcante...Posso-lhe dizer que tive a honra, a paixão e o prazer de aprender a jogar futebol neste clube grande e histórico com o nome de Leixões Sport Clube. Era atleta profissional deste fantástico clube quando tive a felicidade de o cumprimentar pela 1ª vez. Sei que era corpo e espírito presente no Estádio do Mar para apoiar a nossa equipa em tudo que era necessário.
Saí cedo da minha cidade para representar o Vitória de Guimarães (7 anos), tive um ano em Barcelos (Gil Vicente), depois Leiria (1 ano), aventurando-me de seguida em Terras de Sua Majestade (Inglaterra) durante 1 ano e meio. Estive em Atenas (Grécia) cerca de meio ano, voltando depois a Portugal representando o Vizela (1 ano) e agora estando em Aveiro a defender o Beira Mar pelo 2º ano consecutivo, onde fui eleito pelo site da Liga Portuguesa de Futebol Profissional o melhor jogador da "Liga Vitalis".
Ao descrever-lhe o meu trajecto profissional, é facilmente perceptível que saí muito cedo da minha Terra (Matosinhos) e como sou um apaixonado por este pedaço de Terra à beira mar plantado, nunca deixei de acompanhar o que por cá se passava; estava sempre muito atento à saúde, à segurança e ao desenvolvimento da minha cidade... Posso no entanto afirmar que hoje Matosinhos é a maravilhosa cidade que temos, devido ao seu trabalho. Poucas dúvidas resta em relação aos projectos e ideias efectuadas neste actual mandato, pois a maior parte delas foram ideias e projectos pensados e elaborados por si e por toda a sua equipa de trabalho. Podemos falar no Metro como um forte exemplo...
Tomei a liberdade e a ousadia de lhe escrever demonstrando o meu total apoio para esta árdua batalha política que se avizinha. Demonstrar também a minha enorme consideração pelo seu trabalho e sua dedicação na tentativa de fazer da nossa Terra uma cidade cada vez bonita, limpa, segura e com meios capazes de nos dar uma vida bem mais saudável.
Estarei sempre ao seu dispor para lhe apoiar e ajudar no que for necessário.
Sem mais me despeço, com votos de uma FANTÁSTICA E ESMAGADORA VITÓRIA, não só nestas próximas eleições mas também, e porque não, nas eventuais futuras batalhas desta árdua, difícil e terrível guerra que é a política Nacional...
Um forte e grande abraço deste cidadão que quer obviamente o melhor para a cidade Matosinhos,
Carlos Fangueiro”

Narciso Miranda Matosinhos Sempre

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Ouvir os cidadãos

Tenho que começar por dizer que compreendo, cada vez melhor, a percepção que os cidadãos têm da política e de alguns políticos. E não falo apenas do afastamento crescente dos cidadãos em relação, sobretudo, aos aparelhos político-partidários, já que isso, infelizmente, já é ponto assente e uma verdade que, ainda que nem todos queiram ver ou tornar pública, é inquestionável. Falo, também do descrédito que está por trás desse afastamento e que um estudo, publicado esta semana, realizado por um investigador do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e promovido pela SEDES, vem, uma vez mais, comprovar.



Este é um ano marcado por processos eleitorais. Já tivemos as europeias e seguem-se, agora, as legislativas e as autárquicas. Por isso mesmo, esta é a altura de todos os que estão nestes processos reflectirem e pesarem, não só comportamentos e atitudes, como aquilo que desejam para o futuro do país, dos concelhos que querem liderar.
Durante as cerca de três décadas que estive à frente dos destinos de Matosinhos, sempre fiz questão de avaliar os meus comportamentos e atitudes, de ouvir os cidadãos, de sair para o terreno e aceitar as críticas construtivas daqueles que, afinal de contas, me foram elegendo sucessivamente. E se de mais provas precisassem aqueles que duvidam da vantagem de quem exerce o poder desta forma, o apoio sucessivo que fui recebendo dos matosinhenses – e que continuo a receber no processo de candidatura independente que agora lidero – seria prova irrefutável do que aqui afirmo.
Afirma, desde logo, este estudo que a imagem que os inquiridos fazem do Governo e dos partidos e da autonomia do poder político é de descrédito e que os cidadãos não se reconhecem e não se vêem representados no poder e nos representantes políticos. 60 por cento dos inquiridos discorda da ideia de que “os governantes têm muitas vezes em conta as opiniões dos cidadãos”, 75 por cento discorda da frase “os políticos preocupam-se com o que pensam as pessoas como eu” e 75 por cento das respostas dadas estão em discordância com a ideia de que “quem está no poder não busca sempre os seus interesses pessoais”.
Infelizmente para a democracia, só posso compreender este sentimento dos cidadãos. Em Matosinhos, nestes últimos quatro anos, viveu-se desta forma. Os matosinhenses são os primeiros a não esconder o desfasamento entre aquilo que realmente querem e precisam e aquilo que se andou a fazer, ou melhor, a não fazer.
As queixas são constantes. Basta que as queiramos ouvir. Ouço, diariamente, cidadãos que se queixam, a mim, do que falta fazer nos arruamentos, do tapa e destapa constante e soluções concretas nem vê-las, da falta de uma habitação digna, já que, nestes quatro anos, nem uma foi construída, da falta de uma creche, de um lar, de um emprego.
Agora, basta pensarmos. Será que estes cidadãos poderiam ter uma opinião diferente? Será que estes cidadãos, que em nada viram a sua qualidade de vida aumentar, bem pelo contrário, poderiam dizer que este executivo, por exemplo, os ouve e tem em consideração os seus problemas e as suas preocupações? É óbvio que não.
Será que os moradores da Rua Cândido dos Reis, preocupados porque vão ficar com passeios sem protecção poderiam ter outra opinião? E os cidadãos da Rua D. Marcos da Cruz que não aguentam mais a rua em terra? Ou os moradores da Rua da Barranha, cansados de umas obras sem fim? Isto, já não para falar das queixas constantes dos moradores relativamente à solução encontrada para a Avenida Serpa Pinto.
Estes são, obviamente, apenas, alguns exemplos. Facilmente constatáveis por quem sair da frieza dos gabinetes e vier para a rua. Talvez aí, sim, os cidadãos comecem a sentir que são ouvidos e que quem colocam no poder está ali para trabalhar em função daquilo que são os interesses do concelho.
Talvez aí, sim, os cidadãos voltem a acreditar e a ter esperança. A esperança que, em Matosinhos, estão a depositar nas próximas eleições de 11 de Outubro e na vitória de quem conhecem bem. A vitória do retomar do rumo.

Narciso Miranda Matosinhos Sempre
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terça-feira, 7 de julho de 2009

Sondagem mostra o que os matosinhenses querem

Se as eleições autárquicas fossem hoje, a candidatura independente que lidero, “NARCISO MIRANDA MATOSINHOS SEMPRE”, sairia vencedora. Esta é a principal conclusão de uma sondagem levada a cabo pelo Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado (IPOM), realizada para um novo semanário, “Grande Porto”, que saiu para as bancas, na passada sexta-feira. Ora, se é certo, primeiro, que as sondagens valem o que valem, e, segundo, que é apenas nas urnas, no próximo dia 11 de Outubro, que se ganham eleições, confesso que não poderia deixar de ficar extremamente satisfeito com os resultados obtidos.



Candidatei-me por Matosinhos e pelos matosinhenses. Já todos o sabem. Candidatei-me porque não consegui ficar de braços cruzados a ver o projecto de rigor, desenvolvimento e progresso que tracei, em conjunto com os matosinhenses ao longo de quase três décadas, ser delapidado em apenas quatro anos. Candidatei-me para retomar o rumo que se perdeu, para colocar um ponto final na política de esbanjamento do dinheiro público que vem sendo prática deste Executivo camarário, para acabar com a ilusão das placas e colocar as obras, de facto, no terreno. Por tudo isto, a vitória da minha candidatura, por ser a vitória de Matosinhos e dos matosinhenses, não poderia, como é óbvio, não me deixar extremamente satisfeito.
Esta é uma sondagem insuspeita, realizada para o novo semanário e, por isso mesmo, um bom indicador da excelente aceitação que a candidatura “NARCISO MIRANDA MATOSINHOS SEMPRE” está a ter junto dos cidadãos, junto dos matosinhenses. Agora, temos de continuar o trabalho. Temos de arregaçar as mangas, porque há muito ainda a fazer e, mesmo com a certeza de que posso, sim, contar com os matosinhenses, é preciso que esse apoio se traduza em votos, em Outubro.
É fundamental passarmos a mensagem de que cada cidadão pode e vai fazer a diferença, de que é importante o voto de todos e que só em Outubro se vencem as eleições. Até lá temos, por isso, muito trabalho pela frente. Até porque esta é, sim, uma candidatura independente. Uma candidatura dos cidadãos. Uma candidatura que, ao contrário das restantes, não contará com o peso de um aparelho partidário a sustentá-la. Cabe-nos a nós, a todos os matosinhenses, fazer dela, por isso, em Outubro, uma candidatura vencedora.
Os resultados agora expressos através desta sondagem demonstram bem o que pensam e o que querem os cidadãos. Demonstram bem que os cidadãos sabem que estou onde sempre estive, que não fui eu quem alterou o rumo. Não traí ninguém e estou, como sempre, empenhado em servir os matosinhenses. Este “comboio” está já em andamento e cabe-nos, a nós, conduzi-lo na direcção certa. Rumo ao retomar do rigor, da credibilidade, da confiança e da esperança num futuro melhor.

Narciso Miranda Matosinhos Sempre
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quinta-feira, 2 de julho de 2009

Em contagem decrescente para a mudança

Basta andarmos pelas ruas do concelho para, facilmente, constatarmos. Em Matosinhos respira-se a vontade da mudança. Cansados, de uma forma geral, da política e da forma de alguns políticos exercerem o poder, os cidadãos, neste caso, os matosinhenses, já deixaram bem claro que querem que a mudança aconteça no concelho, que querem retomar um rumo que se perdeu, ao longo destes últimos quatro anos. Essa mudança irá acontecer, agora, a 11 de Outubro próximo.


Estamos, por isso, já em contagem decrescente. Com a data das eleições autárquicas já definitivamente agendada, é tempo de, juntamente com os cidadãos – até porque são estes a grande força motora da minha candidatura como independente à Câmara de Matosinhos – traçarmos o rumo que queremos para Matosinhos. Um rumo de mudança sustentado, naturalmente, na experiência. A minha experiência como cidadão, como político, como autarca. A experiência que todos conhecem bem.
É tempo de mudar, todos o reconhecem. É tempo de mudar e substituir os outdoors que inundam o concelho pelas obras que os mesmos anunciam e que não saem do papel. É tempo de mudar e recuperar o rigor financeiro, aplicando tolerância zero aos desperdícios. Cada euro gasto pela Câmara tem de voltar a valer um euro. Se gerido pela Câmara tem de produzir três vezes mais que o euro gasto pela Administração Central.
A partir das próximas eleições autárquicas, a mudança em Matosinhos far-se-á emagrecendo a estrutura municipal, eliminando cargos inúteis que servem, apenas, para consumir dinheiro inutilmente. Lembro que a Câmara, apenas nestes últimos quatro anos, triplicou os gastos nesta área e é, hoje, a Câmara do país com mais cargos de chefia per capita. Isto, a par da desmotivação das mais de três centenas de funcionários que não têm o que fazer e da contrariedade de se contratarem empresas de mão-de-obra que é, depois, verdadeiramente explorada, aproveitando-se o alto nível de desemprego em Matosinhos e que atinge, particularmente, os mais jovens.
Não poderia, por isso, estar mais de acordo com os cidadãos quando estes pedem a mudança. Não poderia estar mais de acordo com os matosinhenses no que diz respeito à necessidade de reduzir as despesas correntes, eliminando gastos inúteis. Comigo, estas despesas irão ser reduzidas em 40 por cento da média das despesas correntes dos últimos três anos.
Como tão bem compreendo que, num momento de crise como este que se vive, os cidadãos não aceitem que se gastem dezenas de milhares de euros com empresas de consultoria e que da receita da Câmara, apenas 27 por cento, seja dirigido para investimento. Comigo, essa tendência será, obviamente, invertida. Numa primeira fase, teremos de atingir os 50 por cento de investimento, para, no terceiro ano, atingirmos um patamar, que sei bem, ser o ideal – o dos 70 por cento.
Comigo, baixaremos os impostos o IMI e da Derrama em 20 por cento, como forma de incentivo ao emprego e ajuda às famílias.
São medidas a pensar nos cidadãos. São medidas que irão fazer com que Matosinhos retome o rumo do rigor, da confiança, da credibilidade. São medidas que passam, igualmente, pela diminuição, em média global do concelho, de 30 por cento do índice de construção. Betão armado em Matosinhos, comigo, só aquele que sirva para criar emprego. Betão armado para especulação imobiliária, zero. Vamos ganhar espaço para equipamentos colectivos e parques públicos.
Durante estes últimos quatro anos, não foi construída uma única habitação no concelho. E construir bairros já não é, definitivamente, a solução. Comigo, a Câmara irá usar o parque habitacional que está devoluto para realojar as famílias que precisam de uma casa digna.
Outubro é o mês da mudança. No dia 11, os matosinhenses vão conseguir, finalmente, retomar o rumo do desenvolvimento e do progresso a que Matosinhos sempre esteve habituado e que merece. Comigo, os cidadãos estarão, como sempre estiveram, em primeiro lugar. Os matosinhenses conhecem-me bem. Por isso, acreditam. Já falta pouco para a mudança…

Narciso Miranda
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