O discurso do líder, na circunstância, nem vinha a propósito.
É que aquela reunião tinha alguma solenidade.
O ar algo surpreendido dos presentes contrastava com a ligeireza da intervenção de Sócrates.
Uma situação que até podia ser criada por um comediante. Mas, não!
Era o homem que exerce o cargo de primeiro-ministro de Portugal, acumulando estas, com as funções de líder do PS e, confundindo ambas, com as intenções do vendedor de banha da cobra.
Era a promoção, fora de tempo (e de lugar) de um computador supostamente português, Magalhães de sua graça, um computador para todos, dos 7 aos 77 anos, nem ele, nem os assessores o dispensam, blá, blá, blá…
Nem os portugueses em geral, nem os militantes do PS em particular, merecem uma liderança assim.
Mas, “isto” é o PS no seu melhor.
Esta é a direcção que progressivamente vai afastando, do seio do partido os militantes, e das urnas os eleitores.
Candidaturas independentes, fora do quadro partidário são, no actual panorama, muito mais que uma opção.
São a única solução democrática e justa.
Heitor Ramos
sábado, 1 de novembro de 2008
Não havia necessidade!…
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1 comentário:
sou militante mas mas por este andar vou deixar de o ser
cada vez dá menos gosto
porque todos os dias se vé atrocidades com os militantes
mas socialista sou de alma e coraçao quando chegar a altura de dizer basta entrego o cartao.
por uma causa apoiar um endependente .NARCISO DE MIRANDA
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