terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Carências em Matosinhos

As carências em Matosinhos são, de facto, evidentes. Alguma coisa funciona mal, diria até mesmo muito mal, face à contradição desta realidade e o discurso da Câmara de Matosinhos de modernidade, de desenvolvimento e progresso.
Ainda hoje, dia 26 de Janeiro, uma notícia, publicada no JN, dá conta de uma família que está a viver, desde 2007, numa pequena casa, em Custóias, no meio de ratos, onde a água corre pelas paredes e os esgotos correm a céu aberto.

Narciso Miranda




1 comentário:

guimaraes disse...

Lamentavelmente não é caso único a notícia do JN sobre a situação a que fáz refêrencia. Este e muitos outros casos têem sido apontados nesta freguesia de Custóias.
Custóias sofre de interioridade,apenas se investe na orla marítica, Para "inglês ver",com passarelas, ou "passareles",com verniz e tudo,até vir uma tempestade e levar tudo pelos ares. Custóias está para Matosinhos, assim como o Alentejo está par Lisboa.E é pena.
Ainda na reunião camarária aberta ao público de 27-01-2010, chamei a atenção da falta de passadeiras em Custóias, comprovando com fotos, o perigo que representa para os cidadãos, que é a parte mais importante de uma comunidade, a defesa dos munícipes, ainda hoje está tal e qual conforme a chamada de atenção. a rua Candido dos Reis está com aquela desgraça de piso e caixas de saneamento todas esventradas, nós NMMS, bém nos batemos por isso, de nada serviu . Uma desgraça!.O viaduto do metro já na rua José Vicente de Freitas, quando chove , é um mar de àgua, deixa lá os carros "empanados", tenho fotos para provar um dia numa reunião camarária aberta ao público.
Assim vai este Matosinhos de Nobre e Florbela!!!.



José Guimarães